Com promessas do intimo nascidas E que as mais bellas rêzes das manadas, Nuvens de fumo aos ceos levantariam, Vós que temeis a Deos, ao templo vinde (14) Holocausta medullata offram tibi cum incenso arietum, of ferum tibi boves cum hircis. (15) Venite, audite, et narrabo, omnes qui timetis Deum, quanta fecit animæ meæ. (16) Adipsum ore meo clamavi, Que Deos fez á minh' alma. A voz levanto; et exallavi sub lingua mea. Logo seccou meu pranto Tanto que alto gritei, por Deos clamando, Meu Deos! sobre nós derrama Te confesse a humana gente. (6) Benedicat nos Deus, Deus noster, benedicat nos Deus: et metuant eum omnes fines terræ. Julgo que o psalmo que se segue é um cantico que David compoz, quando foi acompanhar a Arca na sua trasladação da casa de Obed para o tabernaculo em Sião; e como era seguido de Levitas, Musicos, e Coros de Adolescentes e Donzellas, ora a uns, ora a outros se dirigia, ora fallava com todos. Só assim considerado se póde entender bem o que no sentido (muitas vezes escuro) o estro do Psalmista com magnificas imagens nos descreve pouco mais ou menos assim o entenderam Calmet, e Mattei. cile nomini ejus, iter facile ei, qui ascendit super occasum; Do minus nomen illi. Hymnos originaes, canções suaves Á summidade do ether leve o canto Do nosso Deos, Eterno, Omnipotente, Vem honrar nossos campos: aplanemos (5) Exultate in conspectu ejus: Com levissimo passo, alegre dança turbabuntur à facie ejus patris orphanorum, et judicis viduarum. Figurai gentilmente; Compassados movei os pés ligeiros, Elle os orphãos ampara, elle protege A viuva chorosa, abandonada; Por elle a afflicta gente é consolada. (6) Deus in loco sancto suo: Eis que entre vós reside, e poderoso Deus, qui inhabitare facit unius moris in domo. Junta nações dispersas; Um rito só, qual aureo laço, prende Os homens congregados: Sobem ao pingue monte onde scintilla (7) Qui educit vinctos in forti Deos é quem solta os tristes prisioneiros, tudine, similiter eos, qui exaspe rant, que habitant in sepulchris. Quem sustenta a esperança; Quem resgata os captivos, subjugados Pela tenaz demencia Com que luttam nas ténebras dos erros; |