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(27) Judica me secundum jus tiliam tuam, Domine Deus meus,

Nem mais dirão: «É claro, nós o vimos» et non supergaudeant mihi.
Suffocarão clamores fementidos.

Cubra seu rosto a confusão e o pejo,

Cesse nelles a perfida alegria
De cevar com meu pranto seu desejo:

Envolva-os a vergonha, temam dores,

(28) Non dicant in cordibus suis: euge, euge animæ nostræ : nec dicant, devoravimus eum.

(29) Erubescant, et revereantur simul, qui gratulantur malis meis.

(30) Induantur confusione, et

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(•) Não se acha em versiculo algum deste psalmo cousa de particular, por onde possa conhecer-se em que occasião foi composto.

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Em torrentes de amor nos saciemos
Das delicias mais puras:

Das riquezas celestes

Gozaremos sem termo nem medida,

Junto de ti, meu Deos, fonte da vida.

(10) Quoniam apud te est fons Oh suave visão, prazêr celeste!

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(*) Este psalmo, no qual se expendem optimos sentimentos moraes para 'aquelles que se acham oppressos de tribulações, e se discorre por extenso sobre a apparente felicidade dos peccadores, parece endereçado particularmente aos miseros prisioneiros na escravidão de Babylonia, visto que tantas vezes nelle se falla da herança promettida, da posse da terra feliz, expressões que ao pé da lettra não podem deixar de entender-se referidas a Jerusalem, posto que tambem não póde negar-se que o Psalmista em mais alto sentido tivesse na mente fallar da eterna felicidade. É acrostico ou alphabetico, mas cada lettra contêm dois versiculos, compondo ambos uma estrofe.

TOMO VI.

(Mallei.)

8 *

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