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INDICE

DO QUE CONTÊM O TOMO I. DAS OBRAS POETICAS D'ALCIPPE.

Paginas

Noticia biographica da Ex.ma Senhora D. Leonor d'Al-
meida..

Breve Noticia historica do Conde d'Oeynhausen, Carlos
Augusto.

POESIAS D'ALCIPPE NO MOSTEIRO DE CHELLAS.

SONETOS.

XLV

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(A uns annos) Já rasgado da noite o obscuro manto....
(Aos mesmos) Que harmonico ruido estou sentindo .
Bem como se perturba a clara fonte.
(A uma despedida) As horas voadoras vão trazendo.
Feliz esse mortal que se contenta...
Esperanças de um vão contentamento..

(A Pierio) Desde que vi brilhar a madrugada.
(Ao mesmo) Pierio, tu que logras a ventura..
Como posso explicar em brando verso..

...

(Tristeza) Idéas que em desgostos exercitas
Se aqui neste lugar me figurassem..

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(Em dia dos annos da auctora) Dia cruel, no qual ao bem
resiste.

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...

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(A Tirce) Entregue a meus pezares, inspirada
Eu cantarei um dia da tristeza...
Esperanças de um bem tão contingente..
Vós, oh Satyros desses arvoredos
Ouvi, não já de Amor ternos enredos.
(Glosa) N'uma noite serena descançava.
Como, importuno Amor, inda procuras.
Bem póde sobre o candido Oriente...
(Glosa de um mote de Pierio) Soltando as louras tranças
pensativa ..

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(De Pierio) N'um abysmo de horrores fui creado...

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(A ElRei) Um moribundo esforço, um fraco alento.....
(Em uma doença) Áquelle espaço que a alma comprehende 35
(A Filinto) Morra a memoria da famosa Alcina

....

(A Jesus Christo) Se a dar-vos morte, oh Deos! um só

peccado..

Se me aparto de ti, Deos de bondade.
Fecunda Natureza, em vão procura

...

...

(De tres) O Zephyro em silencio lisongea
(Idem) Escassamente o sol já se mostrava...

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(De Marcia) Doces cheiros, do Ceo rico presente.

(Idem) Que encanto em ver-te, oh rio, estou provando 43
(Em agradecimento) Trigueira e bella a noite illuminava 44
(A uma Senhora que principiava a fazer versos) Nympha
gentil, não penses que em Cythera ..

(A Pierio) Do teimoso desgosto a mão nefanda.

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(Á Musica) De um véo de nuvens finas, guarnecido

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(As Musas) Co' a flauta agreste os beiços comprimindo 48

QUADRAS GLOSADAS.

De que serve, oh Sorte ingrata.

Se lá ouvires, Dircéa..

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Ao Despotismo..

Escutai-me, altos muros pavorosos
Aos annos de Tirce....

Acordai, ternas aves, com meu canto
Oh puro Amor, conforto dos humanos!
Idade abençoada, que fugistes!...
Se descrever ao menos eu pudesse.

Aos Passaros...

Ás Aguas

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Abre um som, terna flauta, como aquelle.

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