INDICE DO QUE CONTÊM O TOMO I. DAS OBRAS POETICAS D'ALCIPPE. Paginas Noticia biographica da Ex.ma Senhora D. Leonor d'Al- Breve Noticia historica do Conde d'Oeynhausen, Carlos POESIAS D'ALCIPPE NO MOSTEIRO DE CHELLAS. SONETOS. XLV (A uns annos) Já rasgado da noite o obscuro manto.... (A Pierio) Desde que vi brilhar a madrugada. ... (Tristeza) Idéas que em desgostos exercitas (Em dia dos annos da auctora) Dia cruel, no qual ao bem ... 25 26 27 28 29 30 31 (A Tirce) Entregue a meus pezares, inspirada (De Pierio) N'um abysmo de horrores fui creado... 32 33 34 (A ElRei) Um moribundo esforço, um fraco alento..... .... (A Jesus Christo) Se a dar-vos morte, oh Deos! um só peccado.. Se me aparto de ti, Deos de bondade. ... ... (De tres) O Zephyro em silencio lisongea 36 37 38 39 40 41 42 (De Marcia) Doces cheiros, do Ceo rico presente. (Idem) Que encanto em ver-te, oh rio, estou provando 43 (A Pierio) Do teimoso desgosto a mão nefanda. (Á Musica) De um véo de nuvens finas, guarnecido (As Musas) Co' a flauta agreste os beiços comprimindo 48 QUADRAS GLOSADAS. De que serve, oh Sorte ingrata. Se lá ouvires, Dircéa.. 51 53 57 58 59 61 63 67 70 73 77 95 Ao Despotismo.. Escutai-me, altos muros pavorosos Acordai, ternas aves, com meu canto Aos Passaros... Ás Aguas Abre um som, terna flauta, como aquelle. IDYLLIOS. Vinguemos-nos um dia: a Daphne versos. Que esmaltados festões teceis de flores. ELEGIAS. Amaveis solidões, bosques sagrados.. Sólta os loiros cabellos pensativa.. 193 196 EPISTOLAS. (A Almeno) Nunca poude esse Deos que o verso inspira 204 POESIAS D'ALCIPPE, DEPOIS DE TER SAHIDO DO MOSTEIRO DE CHELLAS. SONETOS. Da minha alma ditosa faculdade.... Não vejo, não respiro, escuto, ou penso Alcandro, que me fez mil juramentos. Pensamento importuno, que me queres? Que procurais de mim, tristes cuidados?. Idéas minhas, multidão de idéas.... Por triste que da vida o termo avisto.. (Saudade) Altas serras, que a vista frouxa alcança ... 248 (Como se passa o dia) Vai a fresca manhã alvorecendo... 249 |